Será que o coração tem um limite? Às vezes, o passado pode nos distrair. Tantos momentos vividos, algumas alegrias inebriantes, experiências intensas e, em algumas ocasiões, uma prisão particular de dor, mágoa e decepção. Eu mesmo perdi uma chance de felicidade, precisando de tempo para me reconstruir e desapegar do passado, mas mantendo os ensinamentos que a vida me ofereceu. Agora, eu retorno a essa jornada com uma nova habilidade: restaurar minha capacidade de sentir de forma diferente, com mais leveza e repleta de respeito mútuo. Essa sou eu, ainda acreditando que o coração não tem limites. Se valer a pena, há ainda um oceano e um barquinho ancorado dentro de mim.
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